Desperate Youth, Blood Thirsty Babes é o álbum de 2004 onde se encontra este tema, Dreams. A crítica interna continua a ser brutal para quem conduz os destinos da America (e infelizmente de alguns outros países).
Numa altura em que os Nine Inch Nails estão prestes a actuar em Portugal, mato dois coelhos com uma só cajadada. Murphy está no seu melhor a distribuir pétalas e Trent Reznor, apesar de estar aparentemente mais calmo do que o habitual, não lhe fica atrás.
Afinal são 3 coelhos ... os TV on the Radio também cá estão :)
Este Nobody's Fault But My Own faz parte do álbum de Beck, Mutations, de 1998.
A melhor crítica que encontrei sobre ele foi na Amazon, pela mão de R. Hutchinson.
Deixo-a aqui integralmente.
the lost '67 dylan album!, April 9, 2000
It's 1966. Bob is traveling at light speed. He's a planetary pioneer of chaos, a cultural revolutionary, having plugged in his guitar and combined surrealist poetry and social critique with rock and roll, creating one of the most powerful forces in the Universe. But he's going too fast... He "takes too much acid and crashes his motorcycle" (either literally or metaphorically). Now in one dimension he turns to a backward looking, simplistic faith in a Big Deus Ex Machina In the Sky, starts quoting the Bible, and playing country music. But in another dimension, he reacts differently to this crisis, and makes an album very different from JOHN WESLEY HARDING -- this album, MUTATIONS!
In this alternative reality, Bob opens up to all the experimentation of the time. He incorporates all the studio effects of the Beatles and Stones. He travels to Brazil and meets Os Mutantes. He unplugs and mellows out, but with a sense of the infinite. Of course, he's reading Samuel Beckett the whole while, he's just not cut out to be an optimist. But he embraces chaos in a forward-looking way, he adopts a realistic existentialist stance rather than searching for certainty. The world is absurd and futile, but that's the starting point, not the end! Somehow, Beck has channeled this lost '67 Dylan album 30 years later. It's probably the result of his discipline of cultural recombinatory praxis, opening him up to bizarre possibilities -- he caught a matrix of flux from the past. "Diamond Bollocks," the awesome hidden track, acknowledges this explicitly:
"...looking back at some dead world that looks so new."
Beck, of course, was frustrated that the prediction from FLASHBACK, the movie about Abbie Hoffman, hadn't come true (the '90s will make the '60s look like the '50s!), and so he turned to the high point of the century as his millennial statement.
Drugstore & Thom Yorke - A surpresa do desconhecido
Uma colaboração do Radio Head, Thom York com os Drugstore. Uma banda indie britânica que tem como voz a brasileira Isabel Monteiro, para mim desconhecida (desculpem-me a ignorância), que até já homenageou o nosso Fernando Pessoa com o tema Song for Pessoa, no seu White Magic For Lovers de 1998.
Ouçam até ao fim. Quanto a mim... vou conhecê-los melhor!
Angels de 1979 é a terceira faixa do segundo LP de Lene Lovich, Flex. Um disco para ouvir muitas vezes.
De entre as muitas colaborações, destaco as de Thomas Dolby, que chegou a acompanhá-la em tournée, e Nina Hagen, também ela muito especial (Don't Kill The Animals, Don't Blame The Crocodile, etc.).
Estamos próximos do Natal... nada melhor do que trazer punk para ajudar à ceia! E o post até é deveras natalício com este dois em um. A melhor fase dos The Stranglers aqui, em 1977, com No More Heroes seguido de Something Better Change. Apenas pelos títulos, seria já uma alusão às adaptações que o Pai Natal (ou o Sancho Panza?) deveria fazer para se tornar competitivo, nestes tempos modernos (já que o diabo veste Prada!)?
Já nem me lembrava destes senhores canadianos quando, vindo do nada, estes outros senhores me fizeram recuar uns vinte e cinco anos. Na auto-estrada (recuso-me a dizer a velocidade!) até visualizei a capa do vinil que tinha este Love Games de 1982(?). Obrigado.
Este vídeo do Transmission (1979) tem entrada e saída deste desconcertante senhor. Ian Curtis deixar-nos-ia um ano depois... a sua descendência foi, talvez, demasiado ordeira.
Este Cancer for the cure, extraído do electro-shock blues de 1998, revela-nos um Mr. E (Mark Oliver Everett) numa das piores fases da sua vida: morte do pai, suicídio da irmã e diagnóstico canceroso da mãe, que viria a morrer após a edição do álbum. Em pouco tempo tornou-se no único membro da família.
Doloroso!
Este tema foi usado na banda sonora do American Beauty, em 1999.
Argonauta: tripulante da nau Argos que, com os demais companheiros, foi à Cólquida em busca do Velo de Oiro.
Argonauta argo: raro molusco cefalópode, verdadeiro símbolo vivente da Paleontologia que navega pelas correntes do mar alto.