Xavier Rudd - O Mehari australiano
Com capota ou sem capota, ele é jipe ou camião...
Impressionante mesmo é ver este senhor ao vivo.
Em 4 metros quadrados de palco ele toca, não um, nem dois, nem três instrumentos.
Para dizer a verdade perdemos a conta mas também não interessa nada.
Sem se poder dizer que sejam influências, tivemos de tudo um pouco:
- Paul Simon, Ben Harper e Bob Dylan.
Tudo isto misturado com sons de folk australiano, reggae e improvisações eléctricas q.b..
Para quem gostar, pode deliciar-se neste sítio com performances ao vivo e a cores.
Acrescente-se a incrível simpatia que transmite.
Só é pena que os organizadores do evento não a tenham: depois de Xavier Rudd convidar o público a sentar-se «à roda da fogueira», junto a ele, no palco, apareceu um senhor a dizer que não podiam estar ali. Assobios... mais assobios... e ele disse: «Pronto(s)!!! Só mais uma e depois vão todos para os seus lugares».
Tive que gritar: «Abram alas para o Noddy!!!»
Quase conseguiu dar cabo da intimidade.
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